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Projetos para implantes odontológicos associados a superfícies jateadas com hidroxiapatita e partículas de titânio

Processo: 00/07592-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2001
Data de Término da vigência: 31 de março de 2002
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Marcelo Yoshimoto
Beneficiário:Marcelo Yoshimoto
Empresa:Brastec Indústria de Peças para Equipamentos Médicos Ltda
Município: Limeira
Bolsa(s) vinculada(s):01/01949-7 - Projeto para implantes odontológicos associados a superfícies jateadas com hidroxiapatita e partículas de titânio, BP.PIPE
Assunto(s):Implantes dentários 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Jateamento | Ligas Tino | Oxido De Aluminio | Residuos Contaminantes | Superficie

Resumo

A presente proposta visa utilizar materiais exclusivamente bioativos ou que promovam uma melhor interação com o tecido ósseo como, por exemplo, a hidroxiapatita e titânio em partículas, a serem jateados na superfície de implantes dentários, criando uma maior superfície de contato, sem a existência de resíduos contaminantes. As ligas de titânio têm demonstrado alta biocompatibilidade com o tecido ósseo. Entretanto, a maior parte dos implantes dentais disponíveis no mercado apresenta ligas compostas com o metal vanádio (tóxico e eliminado na urina). No entanto, o vanádio pode ser substituído por outro composto metálico, o nióbio (metal não tóxico e encontrado em abundância em território brasileiro). Essa liga pode proporcionar um resultado bastante superior ao da liga de titânio comercialmente puro, sendo já encontrada na Inglaterra. Um aumento da superfície de contato entre os implantes e o tecido ósseo também é desejável. Esse aumento pode ser criado por meio de jateamento da superfície através de materiais bioinertes, biotoleráveis ou até bioativos. Os materiais mais utilizados, no momento, para jateamento de superfície são partículas de óxido de alumínio, que pertencem ao grupo de materiais bioinertes podendo, em parte, contaminar a superfície dos implantes. Muitos implantes apresentam formato não compatível com aquele do elemento dental perdido, podendo causar tensões superficiais que diminuem ou impedem uma perfeita regeneração óssea. (AU)

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