Sistema de treinamento de operadores de processos químicos e petroquímicos (STOP QP)

• Processo: 00/13697-0
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2001
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2001
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Ciência da Computação
• Pesquisador responsável: Alexandre Carlos Brandão Ramos
• Beneficiário: Alexandre Carlos Brandão Ramos
• Empresa: Laboratório de Informática Aplicada
• Município: São José dos Campos
• Bolsa(s) vinculada(s): 01/08733-0 - Desenvolvimento de interface firmware X OpenScript para o STO, BP.TT; 01/09447-0 - Análise, projeto e montagem do simulador do painel de controle do compressor de ar para o STO, BP.TT; 01/08731-7 - Desenvolvimento do simulador do painel de controle do compressor de gás para o STO, BP.TT; 01/08732-3 - Desenvolvimento de interface firmware X OpenScript para o STO, BP.TT
• Assunto(s): Inteligência artificial
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Inteligencia Artificial | Multimidia | Simulador De Processos | Sistema De Treinamento

Resumo

Atualmente as centrais de controle das unidades de processamento podem possuir dois tipos de sistemas. Os Sistemas de Controle Analógico (SCA), que utilizam tecnologia da década de 1970 e que necessitam de vários operadores controlando os diversos subsistemas. E os Sistemas Digitais de Controle Distribuído (SDCD), de tecnologia mais recente, que são microprocessados, facilitando o controle e a otimização dos processos por computador, diminuindo a interferência humana na operação normal do processo, intervindo somente na ocorrência de instabilidades operacionais, paradas e partidas. A tendência atual é que os SCA sejam substituídos gradativamente pelos SDCD, tendo em vista a grande versatilidade desses sistemas representada pela interface com computadores externos. Essa vantagem, entretanto, não favorece os operadores de processo com pouca experiência. O Stop QP vem ao encontro das necessidades de treinamento desses operadores, favorecendo o conhecimento de atitudes de correção necessárias à solução de emergências e instabilidades operacionais, exibindo várias facilidades, entre as quais: tutoriais multimídia que apresentam os diversos subsistemas a serem operados, o funcionamento de cada processo e os procedimentos operacionais; cursos multimídia interativos com testes de conhecimentos específicos no final de cada seção e classificatórios para a próxima; simulação e visualização do funcionamento dos subsistemas da unidade de processo em situações normais e de emergência; monitoração e cronometragem das ações do usuário diante de situações normais e de emergência; e acompanhamento da evolução do aprendizado do operador a partir da apresentação de gráficos de desempenho. (AU)