Trauma cranio-encefalico - consequencias apos trauma nas vitimas e familiares.

• Processo: 01/09645-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2002
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2004
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Médico-cirúrgica
• Pesquisador responsável: Regina Marcia Cardoso de Sousa
• Beneficiário: Regina Marcia Cardoso de Sousa
• Instituição Sede: Escola de Enfermagem (EE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Prognóstico
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Familiares | Prognostico | Revised Trauma Score | Trauma Cranio-Encefalico

Resumo

O Trauma Crânio-encefálico (TCE) tem sido considerado a principal causa de incapacidades na população mundial jovem e suas conseqüências atingem as vítimas e também os familiares envolvidos na sua assistência. Nesse contexto pretende-se em relação aos familiares das vítimas: descrever a interferência das mudanças comportamentais da vítima na vida do cuidador; verificar entre os cuidadores a presença de depressão e sua associação com a condição da vítima após TCE. No sentido de analisar fatores relacionadas as conseqüências do TCE, passíveis de predizer resultados após o evento traumático tem-se como proposta: investigar a relação das características das vítimas na fase aguda do trauma com a condição funcional seis meses após o TCE; analisar comparativamente a mortalidade de vitimas com e sem TCE, considerando o valor inicial do Revised Trauma Score e flutuações desse parâmetro na fase pré-hospitalar. Análises sobre o Galveston Orientation and Amnésia Test também são incluídas no projeto. (AU)

Publicações científicas

(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)

REGINA MÁRCIA CARDOSO DE SOUSA. Comparação entre instrumentos de mensuração das consequências do trauma crânio-encefálico. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 40, n. 2, p. 203-213, 2006-06-00. (01/09645-7)