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Reconstrução de defeito crítico mandibular utilizando fixação interna rígida e técnica de regeneração óssea guiada com membranas de polímero absorvível com diferentes porosidades: comparação com...

Processo: 01/12331-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2002
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2004
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Luiz Antonio Salata
Beneficiário:Luiz Antonio Salata
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):03/07669-1 - Reconstrução de defeito crítico mandibular utilizando FIR e ROG com membranas de polímero absorvível com diferentes porosidades: comparação com enxerto ósseo autógeno, BP.TT
Assunto(s):Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos  Doenças mandibulares  Regeneração óssea  Enxerto ósseo  Microscopia de fluorescência  Cães 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Guided Bone Regeneration | Mechanical Barrier | Reconstructive Surgery

Resumo

A técnica de regeneração óssea guiada (ROG), como alternativa ao enxerto ósseo, ainda não foi devidamente investigado. A membrana Polybone 5 provou ser adequada para ROG e em estudos anteriores sua forma microporosa com perfurações combinada com enxerto ósseo mostrou-se mais efetiva na regeneração de defeitos segmentais que a membrana sem perfurações. Questões: a) ROG pode ser utilizada como substituto de enxerto ósseo em defeitos de tamanho crítico; b) o emprego de enxerto ósseo é essencial onde a fixação interna rígida (FIR) é recomendada; c) o emprego de membranas perfuradas seria benéfico em situações em que a revascularização do enxerto é crucial? 30 cães distribuídos entre 6 grupos serão submetidos à cirurgia para confecção de defeitos mandibulares segmentais de 2.0cm, os quais serão tratados por meio de FIR e ROG apenas e FIR combinada com membranas microporosa perfurada e osso autógeno. O processo de regeneração será avaliado após 6 meses utilizando microscopia de fluorescência. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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