| Processo: | 02/03124-8 |
| Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
| Data de Início da vigência: | 01 de novembro de 2002 |
| Data de Término da vigência: | 31 de janeiro de 2005 |
| Área do conhecimento: | Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica |
| Pesquisador responsável: | Bráulio Luna Filho |
| Beneficiário: | Bráulio Luna Filho |
| Instituição Sede: | Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil |
| Assunto(s): | Hipertensão |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Barorreflexao | Fisiologia Cardio-Respiratoria | Hipertensao Arterial |
Resumo
Aplica-se o Teste de Respiração Profunda (TRP) em hipertensos leves a moderados, durante consulta clínica, medindo-se a pressão arterial (PA) antes e depois do teste. Após uma segunda consulta com os mesmos procedimentos, em dia distinto, submete-se os pacientes à Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) de 24 horas. Os resultados desta diferenciarão os Hipertensos do Avental Branco (HAB) dos hipertensos estabelecidos. Cruza-se então os resultados do TRP -diferença da PA após o teste em relação à PA inicial, em seus componentes sistólíco e diastólico- com os resultados da MAPA. Espera-se que os HAB tenham uma queda maior na PA após o TRP, por conta de possuírem uma função barorreflexa preservada. Em isto ocorrendo, quantifica-se esta diferença para chegar-se a um valor mínimo de queda que possa apontar para uma diferenciação entre HAB e hipertensos estabelecidos. (AU)
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