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Efeito do fator de crescimento epitelial e da pentoxifilina no reparo de perfuracoes persistentes da membrana timpanica - estudo experimental em chinchilas.

Processo: 02/08285-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2002
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2004
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Ricardo Ferreira Bento
Beneficiário:Ricardo Ferreira Bento
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Pentoxifilina  Membrana timpânica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Membrana Timpanica | Pentoxifilina | Perfuracao Cronica

Resumo

Para este estudo experimental serão criadas perfurações crônicas padronizadas nas membranas timpânicas de 30 chinchilas. Serão divididas em seis grupos. Nos grupos "A", "C" e "E" usa-se o Fator de Crescimento Epitelial (FCE) na orelha direita e solução salina na orelha esquerda (controle). Nos grupos "B", "D" e "F" usa-se Fator de Crescimento Epitelial na orelha direita, solução salina na orelha esquerda (controle), e pentoxifilina via oral. Um fragmento de Gelfoam será posicionado, recobrindo toda a perfuração e mantendo contato prolongado da substância aplicada com a membrana timpânica remanescente. Com uma micropipeta, 25 microlitros de FCE ou solução salina serão aplicados sobre o Gelfoam. Serão aplicadas 3 doses em dias alternados, sendo o Gelfoam removido 7 dias após a primeira aplicação. A pentoxifilina será ministrada numa dose de 20 mg/kg/dia, via oral, por 5 dias consecutivos. As medidas finais serão feitas 14 dias após o início da aplicação. O sucesso do tratamento será avaliado pela taxa de crescimento da membrana timpânica. (AU)

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