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Prevalencia, caracteristicas fenotipicas e fatores de risco associados a colonizacao reto-vaginal de parturientes pelo estreptococo do grupo b.

Processo: 02/13223-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2003
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2005
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:José Antonio Simões
Beneficiário:José Antonio Simões
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Colonização 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caracteristicas Fenotipicas | Colonizacao | Fatores Associados | Parturientes

Resumo

A colonização pelo Estreptococo do Grupo B é, a nível mundial, altamente prevalente entre as gestantes, variando de 15 a 30%. Estes microorganismos podem ser transmitidos verticalmente e causar sérias conseqüências neonatais. No país ainda não foram adotadas estratégias de prevenção e tratamento para reduzir a incidência de infecção neonatal pelo EGB, uma vez que o assunto não está incluído no manual técnico de gestação de alto risco do Ministério da Saúde (2000). Essas estratégias, para serem efetivas, devem ser elaboradas em base a conhecimento sobre a prevalência, os fatores associados ao maior risco de colonização e, às características fenotípicas do Estreptococo do Grupo B. Objetivo: é estabelecer a prevalência da colonização pelo Estreptococo do Grupo B no trato genital de parturientes, no Hospital de Clínicas de Franco da Rocha, identificar os fatores associados à essa colonização e características fenotípicas destes estreptococos. Sujeitos e métodos: No momento da realização do exame admissional, serão coletados, com swab, amostras de material da região reto-vaginal de 323 parturientes, para pesquisa do Estreptococo do Grupo B, através de cultura específica. Análise dos dados: Os dados serão introduzidos no computador, utilizando o software Epi Info, versão 6.04b. As variáveis abordadas neste trabalho serão previamente descritas em tabelas de freqüências, a princípio livres de testes estatísticos. A prevalência da colonização será calculada através da fórmula convencional de números de casos detectados pela população em estudo. A análise da associação entre as variáveis independentes e a colonização pelo Estreptococo do Grupo B será feita por valores estimados de odds ratio com os respectivos intervalos de confiança a 95%. Para a análise dos dados será utilizado o programa estatístico SAS versão 8.02. (AU)

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