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Avaliacao das isoformas de fsh e da inibina a e b em usuarias do contraceptivo com acetato de medroxiprogesterona de deposito na transicao para a menopausa.

Processo: 03/00673-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2003
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2004
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Luis Guillermo Bahamondes
Beneficiário:Luis Guillermo Bahamondes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Inibina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Contraceptivo | Inibina | Isoformas De Fsh

Resumo

O objetivo deste estudo é determinar o perfil sérico das isoformas do hormônio folículo estimulante (FSH) e das inibinas A, B e pró-aC em mulheres com idade igual ou superior a 45 anos, que estejam em amenorréia secundária ao uso de acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD), como método contraceptivo. Ambos parâmetros poderão ser usados como possíveis marcadores da menor atividade das gônadas características da transição para menopausa. Os perfis hormonais serão determinados em amostras de soro obtidas previamente à administração de AMPD que é realizada a cada 90 dias. As diferentes isoformas de FSH serão determinadas com base no conteúdo de ácido siálico e da estrutura interna de cada hidrato de carbono (oligossacarideos) presentes nas cadeias polipeptídicas desta; gonadotrofina. A técnica laboratorial utilizada será de isoeletroenfoque preparativo (IEF) com kit "Rotofor" (BioRad). O perfil das isoformas de FSH, de acordo com a composição interna das cadeias de hidratos de carbono, será determinado por cromatografia de afinidade em Concanavalina-A. A determinação plasmática das inibinas A, B e pró-aC será realizada por ensaios imuno-enzimáticos ultra-sensíveis pela técnica de ELISA. A hipótese deste trabalho baseia-se em evidências obtidas previamente utilizando-se uma metodologia idêntica, na qual observou-se que mulheres na menopausa exibem um polimorfismo das isoformas de FSH muito diferente daquele observado, em fase folicular, de mulheres no menacme com ciclos menstruais normais. Espera-se que aquelas mulheres que estejam ingressando no período de transição para a menopausa tenham um polimorfismo de FSH circulante semelhante àquele encontrado na menopausa. Por outro lado, aquelas mulheres que não se encontram na transição para a menopausa deverão mostrar um polimorfismo das isoformas de FSH, semelhante àquele observado na fase ovulatória dos ciclos menstruais de mulheres normais. O perfil sérico das inibinas fornecerá informações adicionais sobre o grau de desenvolvimento e funcionabilidade dos ovários nas mulheres avaliadas. (AU)

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