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Caracterizacao da expressao genica da via proteolitica ubiquitina -proteassoma durante o desenvolvimento do schistosoma mansoni.

Processo: 03/03608-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2006
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Helmintologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Vanderlei Rodrigues
Beneficiário:Vanderlei Rodrigues
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Proteólise  Ubiquitinas  Complexo de endopeptidases do proteassoma  Schistosoma  DNA complementar 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cdna | Proteassoma | Proteolise | Schistosoma | Sequencia De Nucleotideos | Ubiquitina

Resumo

O proteassoma tem sido descrito em diversos organismos, desde archaebactérias a eucariotos superiores, como um sistema proteolítico altamente específico e altamente regulado, envolvido na degradação dentre outros, de substratos ubiquitinados de uma maneira dependente de ATP. Este processo proteolítico, e em particular, o relacionado com as vias de transdução de sinal e no desenvolvimento de parasitas ainda permanece pouco compreendido. Neste sentido, este projeto tem a finalidade de investigar a participação da via proteolítica ubiquitina-proteassoma ATP dependente no trematódeo Schistosoma mansoni, durante o seu desenvolvimento no hospedeiro vertebrado. Esta investigação permitirá obter informações do nível e das características da expressão de genes relacionados com componentes representativos desta via proteolítica, especialmente nas fases do ciclo evolutivo do parasita onde sabidamente ocorre mudança de habitat, como por exemplo, durante a passagem de cercaria (ambiente aquático) para a fase de esquistossomulo (interior do hospedeiro vertebrado). Esta abordagem certamente contribuirá para uma melhor compreensão dos mecanismos intracelulares responsáveis pelo catabolismo protéico neste parasita, ainda pouco compreendido, favorecendo assim, um melhor entendimento de sua biologia com também o encontro de possíveis moléculas alvo para a estruturação de novos agentes quimioterápicos ou imunoprofiláticos. (AU)

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