Avaliacao da resposta inflamatoria uterina aguda, em femeas caninas inseminadas artificialmente com semem total; semen sem plasma seminal acrescido de extensor e somente extensor.

• Processo: 03/03872-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2004
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
• Pesquisador responsável: Wilter Ricardo Russiano Vicente
• Beneficiário: Wilter Ricardo Russiano Vicente
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Assunto(s): Histopatologia Cadelas Citologia Inflamação Inseminação artificial
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cadela | Citologia | Histopatologia | Inflamacao | Inseminacao Artificial | Semem

Resumo

Há evidências de que o influxo de leucócitos polimorfonucleares para o lume uterino após inseminação artificial (IA) é exacerbado na ausência do plasma seminal e estaria este fato, diretamente relacionado à remoção de grande parte dos espermatozóides do trato reprodutivo da fêmea. O presente projeto tem como escopo obter informações sobre a reação inflamatória uterina fisiológica durante o estro natural e frente a diferentes metodologias de IA em fêmeas caninas. As fêmeas serão divididas em quatro grupos, compostos por 9 animais: GI - não inseminadas (controle); GII - inseminadas com sêmem fresco total; GIII - inseminadas com sêmem desprovido de plasma seminal e acrescido de extensor; GIV - inseminadas somente com extensor. Serão submetidas 4, 8 ou 12 horas após IA, à OSH e pós a retirada do órgão (útero), procederemos a lavagem uterina para a realização de exame citológico qualitativo e quantitativo do lavado e histopatológico uterino para a determinarão do processo inflamatório. Assim buscaremos contribuir para a viabilizarão prática da IA em cães (AU)