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Participacao da especie equina na disseminacao da leishmaniose na regiao de aracatuba, estado de sao paulo.

Processo: 03/05724-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2003
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2005
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Francisco Leydson Formiga Feitosa
Beneficiário:Francisco Leydson Formiga Feitosa
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Leishmaniose  Equinos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Calazar | Equinos | L. Chagasi | Leishmaniose

Resumo

Durante os últimos 20 anos, com a expansão e a urbanização, a leishmaniose visceral tem se tornado um sério problema de saúde pública no Brasil. Sabe-se que os cães são os principais hospedeiros e importantes reservatórios domiciliados do protozoário. No entanto, suspeita-se, também, que outros animais criados na cidade e em regiões circunvizinhas, também possam representar perigo para a população, na hipótese de comportarem como reservatórios do protozoário. No ano de 2002, atendeu-se no Hospital Veterinário da UNESP de Araçatuba, um eqüino, da raça quarto de milha, com quatro anos de idade, apresentando nódulos cutâneos, com dois a três centímetros de diâmetro, lembrando, macroscopicamente, um sarcóide. Após biópsia, avaliação histopatológica e PCR, foi feito o diagnóstico de leishmaniose visceral no referido animal. As lesões eram caracterizadas por um acúmulo maciço de L. chagasi dentro dos macrófagos e que, possivelmente, existam vários outros eqüinos positivos para leishmaniose na nossa região. (AU)

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