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Anti-oxidantes enzimatico e nao enzimatico em peixes como bioindicadores de contaminacao ambiental.

Processo: 03/13883-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2004
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2006
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Marisa Narciso Fernandes
Beneficiário:Marisa Narciso Fernandes
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Metalotioneína  Prochilodus scrofa  Cobre  Glutationa peroxidase 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cobre | Glutationa Peroxidase | Metalotioneina | Prochilodus Scrofa | Telosteos

Resumo

O presente projeto visa dar continuidade aos estudos de contaminação do meio aquático por cobre em curimbatá, Prochilodus scrofa em condições controladas em laboratório e em peixes de ecossistemas naturais. Este estudo pretende identificar e quantificar antioxidantes enzimático, a atividade da glutationa peroxidase, e não enzimático, a metalotionina (MT) para entender os mecanismos que diminuem e/ou minimizam os efeitos do cobre nas células de peixes. Exemplares jovens de curimbatá serão expostos ao cobre (CL50-96h) dissolvido na água, em pH 4,5,7,0 e 8,0 a 25 °C e amostras de fígado, rim, cérebro, músculos branco e cardíaco, brânquias intestino de animais do grupo controle e expostos ao cobre serão coletadas e processadas para análise da indução da MT por expressão do RNAm e para a determinação da atividade da glutationa peroxidase. Posteriormente, serão efetuadas análises e um estudo comparativo da expressão do RNAm da MT e da atividade da glutationa peroxidase em peixes capturados em rios contaminados por metais, como o rio do Monjolinho (São Carlos - SP). O presente estudo pretende ainda contribuir para uma melhor compreensão das respostas dos peixes frente a presença do cobre e/ou outros contaminantes do ambiente aquático e determinar se esses antioxidantes enzimáticos e não enzimáticos podem servir como marcadores de exposição a poluentes em peixes. (AU)

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