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Estresse e reproducao em ratos machos ucha e uchb (bebedores voluntarios de etanol).

Processo: 04/10661-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2005
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Francisco Eduardo Martinez
Beneficiário:Francisco Eduardo Martinez
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Reprodução  Etanol 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcoolismo Cronico | Estimulacao Neonatal | Etanol | Ratos Uch | Reproducao

Resumo

A maior parte dos trabalhos relacionando os efeitos deletérios do estresse sobre as funções reprodutoras masculinas está direcionada para a investigação dos hormônios do eixo hipotálamo-hipófise-testículo. Raros são os relatos apresentando os efeitos do estresse sobre o epitélio germinativo e a produção de espermatozóides. Além disso, não há trabalhos na literatura especializada correlacionando o estresse, o alcoolismo e as alterações dos genitais masculinos. Através dos trabalhos da literatura envolvendo as linhagens de ratos UChA e UChB, do conhecimento da alteração do eixo hipotálamo-hipófise-testículo, do hipogonadismo, da doença do figado e do estresse submetido durante a seleção das linhagens UCh, despertou-se interesse na investigação da manipulação neonatal sobre o sistema genital masculino dessas variedades, já que as alterações morfofisiológicos sobre os sistemas reprodutores masculinos e femininos foram confirmados. Além do que, muitos dos fatores observados no alcoólico podem ser frutos do estresse vivido precocemente que podem estar potencializados ou não no homem adulto. Dessa forma, o presente trabalho propõe investigar e avaliar se a estimulação neonatal, aplicada em filhotes machos de ratos UChA e UChB, interfere com parâmetros reprodutivos no adulto. Metodologias envolvidas: avaliação hormonal das concentrações plasmáticas de testosterona, LH, FSH, estradiol e corticosterona, produção espermática diária, tempo de trânsito dos espermatozóides e morfometria das glândulas sexuais acessórias, do fígado, da adrenal e do cérebro. Espera-se contribuir na avaliação das alterações decorrentes do etanol, potencializadas ou causadas pelo estresse provocado pela ingestão de álcool. Identificar a influência ou não do estresse no eixo hipotálamo-hipófise-testículo, correlacionando com as alterações hormonais decorrentes do etanol. (AU)

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