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Ambiente e subjetividade: um estudo sobre depressao no litoral norte paulista.

Processo: 04/10685-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2005
Data de Término da vigência: 31 de março de 2009
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Sonia Regina da Cal Seixas
Beneficiário:Sonia Regina da Cal Seixas
Instituição Sede: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Identidade social  Sociedades complexas  Subjetividade  Depressão  Qualidade de vida 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Depressao | Identidade Social | Qualidade De Vida | Sociedades Complexas | Subjetividade

Resumo

Este projeto propõe analisar a complexidade social e a subjetividade tomando como referência à ocorrência de depressão entre moradores do litoral norte paulista, especialmente nos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela. O estudo da depressão do ponto de vista sócio-ambiental pretende ser uma contribuição importante para os trabalhos nas áreas de teoria social, sociologia ambiental e de saúde mental, já que, a importância desta morbidade no contexto contemporâneo tem se constituído de forma cada vez mais significativa, e desta maneira carece de outros olhares e interpretações interdisciplinares ou multireferencidas. Para tanto, busca-se compreender a presença de depressão entre os moradores desses municípios, dando continuidade a outras pesquisas que foram e estão sendo desenvolvidas (FAPESP, processos nº 01/00718-1; 01/05263-2 e 03/00175-3). Os estados depressivos, nesta pesquisa, serão considerados a partir de diagnóstico que é realizado por médicos psiquiatras dos serviços públicos de cada um dos municípios envolvidos, mas sua abordagem enquanto morbidade referida pretende ultrapassar a visão da psiquiatria e incorporar outras abordagens teórico-metodológicas, como a psicanálise, por exemplo. Neste sentido, a hipótese, aqui considerada, é que a depressão pode ser uma forma de manifestação da relação pessoa-ambiente, que os sujeitos encontram para lidar com as transformações sócio-ambientais, principalmente, aquelas ocorridas nas quatro últimas décadas. Considerando-se a experiência anteriormente adquirida, nas outras pesquisas realizadas, acredita-se que será possível avançar na compreensão do significado dessa morbidade e suas relações com sociedades complexas inseridas na modernidade. (AU)

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