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Apoptose em placentas de aborto, parto pre-termo e pos-termo.

Processo: 04/13144-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Silvia Daher
Beneficiário:Silvia Daher
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):05/54865-6 - Apoptose em placentas de aborto, parto prematuro e pós-termo, BP.TT
Assunto(s):Placenta  Aborto  Apoptose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aborto | Apoptose | Parto De Termo | Parto Pos-Termo | Parto Pretermo | Placenta

Resumo

A placenta sempre foi considerada uma barreira imunossupressiva e inerte entre a circulação fetal e materna. Entretanto, com o avanço dos estudos em Imunologia e métodos diagnósticos mais sofisticados, pode-se demonstrar que existe resposta imunológica materna específica durante a gravidez, incluindo a participação de fatores de origem placentária, e que esta resposta é fundamental para a sobrevivência fetal. O trofoblasto sofre alterações com a evolução da gestação, com o intuito de melhorar a transferência de oxigênio e nutrientes, facilitando assim, as trocas materno-fetais. Diversos trabalhos comprovam a presença de apoptose no trofoblasto durante a gestação sugerindo que esta participe do processo da placentação normal e patológica. A apoptose ou morte celular programada compreende um conjunto de modificações morfológicas que dependem da regulação genética, que inclui: fragmentação nuclear, alterações na membrana celular e formação de vesículas que são fagocitadas por macrófagos sem efeito inflamatório. O processo de apoptose pode ser iniciado por meio de receptores presentes na superfície celular, que são ativados em resposta ao acoplamento de ligantes específicos. São bem caracterizadas as moléculas apoptóticas Fas, e Fas-Ligante e anti-apoptóticas Bcl-2. O abortamento espontâneo, parto prematuro e gestação pós-termo, são patologias obstétricas importantes por apresentarem altos índices de morbidade e mortalidade, cuja etiologia não pode ser definida em grande número de casos. Para tentar esclarecer os mecanismos envolvidos nestas condições clínicas, este trabalho tem como objetivo, determinar a presença de apoptose e a expressão de moléculas apoptóticas, Fas e Fas-Ligante, e anti-apoptóticas Bcl-2 em placentas de pacientes com história de aborto espontâneo, parto prematuro e parto pós-termo e como controle em placentas de gestações sem intercorrências. (AU)

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