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Utilizacao da ultra-sonografia abdominal de alta resolucao e padronizacao de pancreas normal de caninos higidos.

Processo: 04/14698-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2007
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Franklin de Almeida Sterman
Beneficiário:Franklin de Almeida Sterman
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Pâncreas  Ultrassonografia  Cães 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caes | Pancreas | Ultra-Sonografia

Resumo

Embora as doenças pancreáticas sejam freqüentes nos cães, o diagnóstico dessas enfermidades é dificultado pelos inúmeros sinais clínicos associados, que mimetizam outras doenças, resultados laboratoriais inespecíficos e pela anatomia pancreática pouco favorável. Assim, a ultra-sonografia abdominal, por ser tratar de um exame não invasivo, cada vez mais disponível, de baixo custo, rápido e de fácil execução, representa um recurso propedêutico complementar valioso para a visibilização do parênquima pancreático. O 1 surgimento de novos equipamentos com alta resolução de imagem, nos dias atuais, têm possibilitado o aumento da freqüência da identificação pancreática em cães. Mesmo com a grande quantidade de publicações sobre imagens ultra-sonográficas de doenças pancreáticas não foram realizados estudos dos parâmetros de normalidade de tal órgão. Como ainda está incerto se sua visibilização possa representar uma condição patológica prévia, ou realmente se a visibilização do parênquima pancreático normal deve-se à melhora na resolução de equipamentos sonográficos, propomos a verificação da acurácia da visibilidade do pâncreas normal na espécie canina, reprodutibilidade de imagens, padronização de tamanho e aspectos sonográficos normais, em 30 cães saudáveis, da raça Poodle Standard, machos e fêmeas, divididos em três grupos de faixas etárias de até 5 anos de idade, a fim de dispormos de dados que permitam melhor elucidação diagnóstica das doenças pancreáticas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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