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Avaliacao da eliminacao da brucella abortus, estirpe b19, no leite, sangue e urina de femeas bovinas de diferentes faixas etarias vacinadas contra brucelose.

Processo: 04/14712-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2005
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Margareth Elide Genovez
Beneficiário:Margareth Elide Genovez
Instituição Sede: Instituto Biológico (IB). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia  Testes sorológicos  Bovinos  Brucelose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abortamento | Bovinos | Brucelose | Diagnostico Sorologico | Epidemiologia | Vacina B19

Resumo

Um dos graves problemas sanitários da bovinocultura é a brucelose, uma importante zoonose. Uma das condutas técnicas do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose proposto pelo MAPA é a vacinação com a B19 de todas as fêmeas das espécies bovina e bubalina, entre três e oito meses de idade. Embora a B19 seja capaz de conferir 65 a 70 % de proteção contra a maioria dos níveis de exposição de fêmeas bovinas, se utilizada na dose correta e na idade recomendada, o período de excreção e seu efeito sobre animais comunicantes e suscetíveis, incluindo o homem ainda são pouco conhecidos. Alguns trabalhos relatam a persistência e eliminação variando entre 3-7 anos; entretanto foram baseados apenas na técnica de cultivo; a qual apresenta dependência direta da viabilidade, quantidade de bactérias presentes e das condições de conservação e transporte da amostra. A técnica de PCR, ferramenta molecular altamente sensível e específica, torna-se fundamental para o melhor monitoramento dos animais, principalmente naqueles sorologicamente negativos. O presente estudo visa avaliar a eliminação da B19 em leite, sangue e urina, de animais sorologicamente negativos, vacinados entre 3-8 meses, de diferentes faixas etárias, empregando-se comparativamente a técnica de PCR ao diagnóstico bacteriológico e sorológico, e correlacionar com as variações de temperatura e índices pluviométricos, fases hormonais durante um ciclo reprodutivo completo. (AU)

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