Conforto termico e estrategia de manejo alimentar para bezerras leiteiras em condicoes tropicais.

• Processo: 05/54705-9
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2005
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2007
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Engenharia Agrícola - Construções Rurais e Ambiência
• Pesquisador responsável: Soraia Vanessa Matarazzo
• Beneficiário: Soraia Vanessa Matarazzo
• Instituição Sede: Instituto de Zootecnia. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Nova Odessa , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 06/50186-0 - Conforto térmico e estratégia de manejo alimentar para bezerras leiteiras em condições tropicais, BP.TT; 06/50187-6 - Conforto térmico e estratégia de manejo alimentar para bezerras leiteiras em condições tropicais, BP.TT
• Assunto(s): Conforto térmico Alimentação alternativa Instalações Comportamento animal
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alimentos Alternativos | Bezerras Leiteiras | Comportamento Animal | Conforto Termico | Instalacoes | Nutricao Proteica

Resumo

O presente terá como objetivo geral avaliar o microclima proporcionado por abrigos individuais e coletivos destinados a criação de bezerras leiteiras nas fases de pré e pós-desmama. Serão realizados dois experimentos: Experimento 1: Avaliar o desempenho térmico de abrigos individuais mantidos em galpão ou piquete e seus reflexos nas respostas fisiológicas, níveis séricos de imunoglobulinas, desenvolvimento ponderal e as atividades comportamentais de bezerras leiteiras na fase pré-desmama; Experimento 2: Avaliar o sistema de criação de bezerras mantidas em grupos nos piquetes ou em baias coletivas e o efeito associativo da suplementação protéica (farelo de soja, glúten de milho e levedura de cana) sobre as variáveis fisiológicas, produtivas, metabólitos sanguíneos e concentrações hormonais de cortisol, triiodotironina e tiroxina na fase pós-desmama. Os dados referentes às variáveis meteorológicas (temperatura e umidade do ar, velocidade do vento e temperatura de globo negro) nos abrigos correspondentes aos tratamentos e no ambiente externo serão mensurados em intervalos horários (AU)