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Senescência de goiabas Kumagai e Pedro Sato: caracterização fisiológica e bioquímica

Processo: 06/02674-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Angelo Pedro Jacomino
Beneficiário:Angelo Pedro Jacomino
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia vegetal  Goiaba  Respiração vegetal  Climatério  Enzimas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amadurecimento | Climaterio | Enzimas | Etileno | Psidium Guajava | Respiracao | Fisiologia e Bioquímica Pós Colheita

Resumo

O padrão respiratório (climatérico ou não climatérico) de um fruto influencia o processo de amadurecimento do mesmo e determina o ponto de colheita e as técnicas pós-colheita a serem utilizadas. Em goiabas, os dados referentes ao padrão respiratório são contraditórios e há dúvidas se tratar-se de fruto climatérico ou apenas um aumento na produção de CO2 para compensar o estresse da senescência. Além disso, existem diferenças entre variedades, especialmente entre as de polpa branca e as de polpa vermelha. Neste projeto pretende-se caracterizar a fase de senescência de goiabas ‘Kumagai’ e ‘Pedro Sato’ como forma de melhor compreender seu comportamento pós-colheita e elucidar as dúvidas sobre seu padrão respiratório. O projeto será dividido em 3 etapas consecutivas e interdependentes. Goiabas colhidas num mesmo estádio de maturação serão submetidas ou não a tratamentos com acelerador (etileno) ou retardadores (1-MCP e AVG) do amadurecimento e analisadas quanto a atividade respiratória, produção de etileno, atividade de algumas enzimas relacionadas à senescência (pectinametilesterase, poligalacturonase, catalase e peroxidase), proteínas totais e características físico-químicas (cor da casca, firmeza da polpa, sólidos solúveis, acidez titulável e ácido ascórbico). Os frutos serão armazenados em condição de ambiente até completa senescência e analisados diariamente ou a cada 2 dias, dependendo da análise. O delineamento será inteiramente casualizado com 3 a 10 repetições, dependendo da variável a ser analisada. Os resultados serão submetidos a análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey. (AU)

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