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Reacao conjunta da resistencia genetica em genotipos de feijoeiro (phaseolus vulgaris l.) a xanthomonas axonopodis pv. phaseoli e curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens.

Processo: 06/56426-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Valmir Luiz de Souza
Beneficiário:Valmir Luiz de Souza
Instituição Sede: Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Feijoeiro 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Feijoeiro | Heranca Da Resistencia | Murcha-De-Curtobacterium | Resistencia Gentica

Resumo

O agente causador do crestamento bacteriano comum do feijoeiro, Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Xap) e a murcha-de-curtobacterium, Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens (Cff) são considerados na atualidade os principais patógenos bacterianos que ocorrem na cultura do feijoeiro em várias localidades do mundo. O crestamento bacteriano comum é uma doença cosmopolita. Foi descrita no final do século passado, nos E.U.A e tem sido problemática nas principais regiões produtoras de feijoeiro no Brasil. Os sintomas foliares do crestamento bacteriano iniciam com manchas encharcadas, e posteriormente flácidas e necróticas. Essas lesões necróticas podem apresentar um halo amarelecido ao seu redor. Em vagens, observam-se lesões circulares ligeiramente deprimidas e vermelho-escuras. Dependendo da suscetibilidade das variedades de feijoeiro pode ocorrer o desenvolvimento de sintomas de murcha nas plantas, devido à colonização vascular. O agente causador da murcha-de-curtobacterium em feijoeiro é um patógeno vascular de difícil controle. A doença foi detectada pela primeira vez no Brasil na safra das águas de 1995, no estado de São Paulo e, atualmente, além da região Sudeste, a doença encontra-se distribuído nas regiões Sul e Centro-Oeste. Sintomas típicos da doença incluem a murcha e o amarelecimento das folhas e morte de plantas. Tanto Xap como Cff são patógenos de difícil controle, a resistência genética tem sido a melhor opção. Neste sentido, pretende-se detectar em 500 acessos de feijoeiro do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), resistência conjunta a Xap e Cff e caracterizar a herança da resistência genética em genótipo de feijoeiro altamente resistente a esses dois patógenos. (AU)

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