Biodiversidade de potenciais vetores e reservatorios de riquetsias do grupo febre maculosa no estado do rio de janeiro.

• Processo: 07/51381-3
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2009
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
• Pesquisador responsável: Teresinha Tizu Sato Schumaker
• Beneficiário: Teresinha Tizu Sato Schumaker
• Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Febre maculosa Técnicas de diagnóstico molecular Epidemiologia Pulgas Carrapatos Reservatórios
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Carrapatos | Diagnostico Molecular | Epidemiologia | Febre Maculosa | Pulgas | Reservatorios

Resumo

Nas últimas décadas, Febre Maculosa (FM), causada por riquétsias do Grupo da Febre Maculosa (RGFM), re-emergiu principalmente na região sudeste do pals. Pesquisas recentes indicam a presença de pelo menos três espécies de RGFM circulando em áreas endêmicas dos Estados de São Paulo e Minas Gerais, além de outras de patogenicidade desconhecida. No Rio de Janeiro, entre 1995 - 2004, foram registrados dezenas de casos suspeitos (n=47, letalidade 27%) entretanto, o conhecimento agregado sobre doenças vetoradas por carrapatos a humanos permanece incipiente. Presentemente, objetiva-se analisar a ocorrência de RGFM em animais domésticos, ixodideos e sifonápteros, em focos da doença (humanos ou animais domésticos) no Estado do Rio de Janeiro, apoiando as ações básicas de saúde dos municípios. A execução do projeto fornecerá dados úteis para adoção de estratégias especificas de controle e elaboração de uma carta de vetores e reservatórios. Propiciará também a formação de recursos humanos. (AU)