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Pesquisa do desenvolvimento de fissura no consumo de crack e suas consequencias: um estudo qualitativo.

Processo: 07/53585-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Pesquisador responsável:Solange Aparecida Nappo
Beneficiário:Solange Aparecida Nappo
Instituição Sede: Departamento de Psicobiologia. Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Comportamento sexual  Fissura  Avaliação neuropsicológica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Avaliacao Neuropsicologica | Cocaina/Crack | Comportamento Sexual | Fissura | Metodologia Qualitativa

Resumo

O desejo incontrolável de usar uma droga, a chamada fissura, é a principal causa de recaída em pacientes que se recuperam da dependência de cocaína. Ela é definida como um fenômeno subjetivo e complexo, porém, pouco se sabe sobre seus determinantes, sua relação com o consumo de drogas e como medi-la. É comum relacionar fissura e violência, no entanto, a relação entre comportamento agressivo e os efeitos agudos da cocaína, assim como a relação entre agressividade e os sinais de abstinência, não estão bem estabelecidas. Alguns estudos tornam difícil negar a existência desta relação, contudo não identificam se a agressividade é resultado dos efeitos agudos da cocaína ou se é resultado de outros fatores relacionados ao uso, como a retirada ou a abstinência. Portanto, existe uma dúvida sobre a relação causa/efeito do uso de crack/cocaína e aumento da agressividade. Além de toda a controvérsia no que concerne à relação cocaína/violência, existem também as diferenças entre os sexos feminino e masculino na expressão desta suposta violência induzida pela cocaína. O presente estudo pretende investigar, através da metodologia qualitativa, o fenômeno da fissura em usuários de cocaína e/ou de crack, como esta ocorre e suas conseqüências, em especial a agressividade e as estratégias desenvolvidas pelos usuários para combatê-la. Os estudos existentes divergem entre si, o que nos chama a atenção para que mais estudos sobre esse fenômeno sejam realizados, levando em consideração seu aspecto multifatorial. (AU)

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