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Implantacao e comparacao de novos metodos de preservacao de fungos fitopatogenicos em laboratorio e, ampliacao da colecao de culturas fungicas nao-biotroficas.

Resumo

A importância da manutenção do patrimônio genético tem feito expandir o número de coleções biológicas. No que se refere a fungos não-biotróficos existem, na Micoteca do Instituto Biológico, cerca de 650 culturas fúngicas fitopatogênicas mantidas por repicagens periódicas (RP), método de Castellani (CA), liofilização (LI) e, pequena quantidade, em óleo mineral (OM). Os métodos são, constantemente, avaliados. Em se tratando de fungos fitopatogênicos biotrófícos, isto e Uredinales (ferrugens), tais métodos não são adequados para a preservação em laboratório, uma vez que necessitam do hospedeiro vivo para sobreviver. Por este motivo, muitos estudos apresentam grandes dificuldades no desenvolvimento. Portanto, constituem-se objetivos do estudo proposto: 1)- analisar, comparativamente, a viabilidade e patogenicidade de culturas fúngicas não-biotróficas de importância fitopatogênica, preservadas pelos métodos utilizados na Micoteca do Instituto litológico de São Paulo; 2)-implantar na Micoteca novos métodos de preservação de culturas; 3)- introduzir novos isolados na Micoteca após a realização de testes de patogenicidade; 4)-Preparar um catálogo contendo informações de todas as culturas existentes na Micoteca, inclusive com documentação fotográfica e dimensões de esporos, quando houver produção destas estruturas; 5)- realizar estudos referentes à preservação da viabilidade e patogenicidade das estruturas infectivas diferentes espécies de Uredinales sob baixas temperaturas e nitrogênio líquido. (AU)

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