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Estudo da contaminacao microbiana de anti-septicos relacionada aos recipientes para sua veiculacao.

Processo: 07/56204-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Médico-cirúrgica
Pesquisador responsável:Kazuko Uchikawa Graziano
Beneficiário:Kazuko Uchikawa Graziano
Instituição Sede: Escola de Enfermagem (EE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Contaminação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Almotolias | Anti-Septico | Contaminacao | Controle De Infeccao | Reprocessamento

Resumo

Os anti-sépticos são formulações microbicidas, destinadas para aplicação em pele e mucosas, de vasta utilização na prática de assistência à saúde. Os relatos encontrados na literatura sobre anti-sépticos que sofreram contaminação são motivo de preocupação, pois essas contaminações têm sido causas de surtos de infecção e colonização de pacientes em Estabelecimentos de Assistência à Saúde. Um dos fatores de risco de grande preocupação para a contaminação dessas soluções tem sido relacionado às diferentes formas de reprocessamento dos recipientes (almotolias) que veiculam tais formulações anti-sépticas. Neste sentido, a forma adequada do reprocessamento das almotolias merece ser discutida. Não há trabalhos científicos publicados sobre a diferença na segurança da não contaminação de anti-sépticos se a almotolia for apenas submetida à limpeza, à desinfecção ou até à esterilização, tema esse que se propõe investigar nessa pesquisa por meio de um estudo experimental laboratorial. (AU)

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