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Desenvolvimento de corpo de prova e dispositivo para avaliação da eficiência mastigatória

Processo: 09/52448-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Camila Alves Areda
Beneficiário:Camila Alves Areda
Empresa:Essentii Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Ltda. - ME
Município:
Auxílio(s) vinculado(s):11/51735-5 - Desenvolvimento de corpo de prova e dispositivo para avaliação da eficiência mastigatória, AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):10/15534-2 - Desenvolvimento de corpo de prova e dispositivo para avaliação da eficiência mastigatória, BP.PIPE
Assunto(s):Mastigação  Eficiência mastigatória  Sistema estomatognático 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Beads | Eficiencia Mastigatoria | Pelets

Resumo

A mastigação está entre as funções mais importantes do sistema estomatognático e é caracterizada como o conjunto de fenômenos que visa à trituração e moagem dos alimentos e para tal, vários músculos são ativados. Um desempenho mastigatório reduzido tem sido associado ao aumento da prevalência de úlceras e carcinoma gástrico, sugerindo que, nesta situação, o aparelho digestivo seja o mais diretamente afetado. A avaliação da eficiência mastigatória é um diagnóstico importante nas áreas de Odontologia, Fonoaudiologia e de Cirurgia ortognática, mas as metodologias descritas na literatura são de difícil padronização e reduzida aplicação na prática clínica. A presente proposta pretende ampliar estes estudos, utilizando como corpo de prova a ser submetido à trituração, pequenas esferas (~1,0mm de diâmetro), ‘beads’ ou ‘peltets’ (corpo de prova). As ‘beads' serão preparadas por geleificação ionotrópica de dispersões de pectina ou conjugado pectina/caseína adicionadas ou não de outros compostos. Os ‘pellets’ serão preparados por extrusão e esferonização, utilizando como aglutinante dispersão de pectina ou do conjugado pectina/caseína. Estas esferas possuem viabilidade de produção em larga escala e a sua forma esférica apresenta tamanho único de raio e, consequentemente, uniformidade na fragmentação. O corpo de prova será acondicionado em cápsulas de PVC (dispositivo), o qual será submetido a um processo de mastigação in vitro sob diferentes forças sendo o grau de fragmentação avaliado pela liberação do corante nelas contido, sob condições padronizadas. Assim esperamos obter um corpo de prova que fragmente quando submetido à força de aproximadamente 5,0 kgf. e que a liberação do corante sob condições padronizadas de extração, seja proporcional ao grau de fragmentação em função da força aplicada. Isto possibilitaria a utilização do dispositivo no diagnóstico da eficiência mastigatória na clínica diária. (AU)

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