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Qualidade microbiológica de águas minerais, com e sem gás, consumidas em Jaboticabal-SP

Processo: 09/50078-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Luiz Augusto do Amaral
Beneficiário:Luiz Augusto do Amaral
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Água mineral  Microbiologia da água 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agua Mineral | Biofilme | Qualidade Microbiologica

Resumo

A qualidade microbiológica de águas engarrafadas, especialmente águas minerais não carbonatadas, tem despertado grande interesse nos últimos anos devido ao crescimento da preferência do consumidor em relação à água de torneira. Como o monitoramento de patógenos específicos em água é impraticável, supõe-se que indicadores fecais como coliformes fecais, streptococos fecais e clostrídios sulfito redutores podem estar presentes em maior número e sobreviverem tanto quanto organismos patogênicos. Os microrganismos mesófilos também caracterizam a qualidade da água, pois densidades muito elevadas destas bactérias podem causar riscos à saúde do consumidor. A importância de Pseudomonas aeruginosa em água também deve ser considerada, uma vez que, além de indicadora de contaminação, é um patógeno oportunista que frequentemente está envolvido com infecções que variam em local e severidade. Dentro desse contexto, o presente projeto tem como objetivo avaliar a variação da qualidade de águas minerais de três marcas, vendidas em Jaboticabal-SP, observando se há crescimento microbiano ao longo do período de prateleira para cada marca, em águas com e sem gás, além de observar se há formação de biofilme no interior da embalagem para o período de maior risco. As amostras serão analisadas desde a data mais próxima do envase até seis meses de engarrafamento, considerando indicadores como coliformes totais, Escherichia coli, clostrídios sulfito redutores, Pseudomonas aeruginosa, enterococos e microorganismos mesófilos. Pretende-se com isto fornecer subsídios para que a fiscalização da qualidade destas águas seja feita nas situações e/ou período em que ocorre maior depreciação da qualidade, contribuindo assim para a redução do risco oferecido à população. (AU)

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