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Efeito in vivo e in vitro da colecistoquinina na síntese de óxido nítrico

Processo: 10/50329-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Evelin Capellari Cárnio
Beneficiário:Evelin Capellari Cárnio
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):11/15049-0 - Efeito in vivo e in vitro da colecistoquinina na síntese de Óxido Nítrico, BP.TT
11/00925-9 - Efeito in vivo e in vitro da colecistoquinina na síntese de Óxido Nítrico, BP.TT
Assunto(s):Colecistocinina  Endotoxemia  Sepse  Lipopolissacarídeos  Macrófagos  Óxido nítrico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colecistoquinina | Endotoxemia | Infeccao | Lipopolissacarideo | Macrofagos | Oxido Nitrico

Resumo

A hipótese atualmente prevalente é de que parte das manifestações clínicas que ocorrem durante a sepse seja causada por uma excessiva resposta do hospedeiro frente à infecção, originando uma resposta inflamatória descontrolada. Várias das características da sepse podem ser reproduzidas, experimentalmente, através da administração do lipopolissacarídeo (LPS), um componente da parede externa de bactérias Gram-negativas. A presença do LPS permite sua ligação ao receptor, composto pelo TLR4, CD 14 e a proteína mielóide-2, havendo como conseqüência, a ativação dos macrófagos para a produção de proteínas inflamatórias, como citocinas e a enzima oxido nítrico sintase induzível (iNOS). A iNOS catalisa a oxidação do aminoácido L-arginina, liberando oxido nítrico (NO) e L-citrulina. O NO é um mediador gasoso e um radical livre que apresenta importante função como agente antimicrobiano. Os macrófagos apresentam receptores que se ligam ao hormônio colecistoquinina (CCK), os quais possuem um aumento na sua expressão após o tratamento com LPS. Esse fato sugere uma possível modulação do sistema imune pela CCK. Por isso, neste trabalho propomos avaliar a participação da CCK na síntese de NO em cultura de macrófagos peritoneais e em ratos submetidos ao choque endotoxêmico, através da medida indireta de seus metábolitos estáveis (nitrito e nitrato). Além disso, iremos avaliar o papel da CCK na expressão do gene e na síntese da iNOS. Deste modo, temos como objetivo demonstrar a comunicação e a interação entre os sistemas imune e endócrino. (AU)

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