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Ação da amilóide sérica A em linhagens celulares de glioma humano

Processo: 07/07019-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Ana Campa
Beneficiário:Ana Campa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular  Inflamação  Ciclo celular  Amiloide  Glioma  Proteínas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amilóide Sérica A | ciclo celular | gliomas | Inflamação | proliferação | proteínas de fase aguda | Biologia Celular

Resumo

Tumores malignos são acompanhados de inflamação crônica e aumento de proteínas de fase aguda. Neste contexto, está inserida a amilóide sérica A (SAA), uma proteína que apresenta atividade imunomodulatória por promover a expressão e liberação de citocinas pró-inflamatórias e espécies reativas de oxigênio por leucócitos. Até o momento, a relação estabelecida entre a SAA e neoplasias se restringe a trabalhos clínicos que descrevem a SAA como um marcador diagnóstico. Todavia, a existência de relação da SAA com a proliferação celular ainda não foi investigada. Assim sendo, nos propomos a analisar o efeito direto da SAA nas linhagens celulares de glioma humano - A172 e T98G - a fim de investigar a ação desta proteína na proliferação celular. Caso a SAA afete o crescimento dos gliomas, caracterizaremos os marcadores envolvidos na proliferação ou regressão celular, a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e de óxido nítrico (NO), assim como, a expressão de metaloproteinases de matriz (MMP-2 e MMP-9), expressão de mTOR (molécula alvo da rifampicina) e os marcadores de apoptose e necrose. Caso um efeito direto sobre a proliferação não seja evidenciado, estudaremos estes parâmetros em co-culturas destas duas linhagens tumorais com células mononucleares de sangue periférico humano (PBMC). Também avaliaremos se SAA é expressa nas linhagens A172 e T98G. Este estudo proverá um maior conhecimento acerca da ação da SAA em células tumorais e elucidará possíveis mecanismos imunológicos envolvidos na proliferação ou regressão do tumor. (AU)

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