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Análise da regeneração axonal após neurorrafias término-teminal e látero-terminal com ou sem janela no epineuro: estudo experimental por morfometria e pela captação medular retrógrada de peroxidase do rábano silvestre (hrp).

Processo: 10/00217-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Benedicto Oscar Colli
Beneficiário:Benedicto Oscar Colli
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Neurocirurgia  Estudos experimentais  Regeneração axonal  Morfometria 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estudo experimental | Morfometria | neurorrafia látero-terminal | neurotraçadores | peroxidase do rábano silvestre (HRP) | regeneração axonal | Neurocirurgia

Resumo

A regeneração nervosa é considerada um fenômeno altamente complexo, resultante de uma sucessão de eventos que visam o reajuste do microambiente do nervo lesado, produzindo as condições necessárias para o crescimento axonal direcionado. A regeneração nervosa do rato será estudada, através de análise morfométrica e da captação retrógrada do HRP, após neurorrafia látero-terminal com ou sem janela do epineuro, entre o coto distal do nervo fibular seccionado na face lateral do nervo tibial, tendo como controle positivo a neurorrafia término-terminal do fibular. Serão utilizados 48 animais, divididos em quatro grupos: grupo 1- Sham (sem secção nervosa); grupo 2 - controle positivo (neurorrafia término-terminal); grupo 3 - neurorrafia látero-terminal com janela no epineuro e grupo 4 - neurorrafia látero-terminal sem janela no epineuro. O HRP será injetado no músculo tibial cranial 28 e 58 dias após a cirurgia. Após um período de sobrevivência de 48 horas, necessário para o transporte do neurotraçador, as medulas espinhais lombo-sacral dos animais serão removidas e submetidas a análises através de reação histoquímica para a evidenciação do HRP, utilizando diaminobenzina (DAB). Será levada em consideração a intensidade da marcação observada, que está relacionada com o número de grânulos de HRP oxidados no processo histoquímico, o que por sua vez indica a quantidade de neurotraçador que será captado no terminal axônico e dessa maneira confirmar a integridade do axônio reparado com o corpo celular. Concomitantemente será realizada análise morfométrica da presença de brotamento axonal, contagem do número de fibras nervosas regeneradas segundo o seu diâmetro e a espessura da sua bainha de mielina. Os grupos serão comparados utilizando testes estatísticos, fixando em 0,05 ou 5% o nível para rejeição da hipótese da nulidade, para análise morfométrica e captação neuronal do HRP após neurorrafia látero-terminal com ou sem janela do epineuro. (AU)

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