Analise dos fatores prognosticos de pacientes submetidos a cistectomia radical curativa por neoplasia urotelial de bexiga

• Processo: 09/53700-4
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2010
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2012
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
• Pesquisador responsável: Marcos Francisco Dall'Oglio
• Beneficiário: Marcos Francisco Dall'Oglio
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Sobrevida Neoplasias da bexiga Prognóstico Cistectomia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Analise Anatomo Patologica | Cancer De Bexiga | Cistectomia | Fatores Prognosticos | Sobrevida

Resumo

No Brasil o câncer de bexiga é a segunda maior neoplasia do aparelho genitourinário na população masculina idosa, a quarta neoplasia mais comum entre homens e a oitava mais comum em mulheres. A cistectomia radical é o tratamento dito padrão ouro, sendo utilizado para tumores que invadem a camada "muscular própria" da bexiga como forma de assegurar uma maior sobrevida do paciente. Sabe - se que diversas características anatomo - patológicas do tumor interferem na evolução do paciente submetido a cirurgia com intenções curativas. Diversos estudos têm sido publicados com o objetivo de assegurar a previsibilidade da doença, contudo torna -se cada vez mais claro que apenas uma das variáveis não é capaz de garantir uma informação confiável. Pensando nisso, alguns estudos publicados recentemente sugerem o uso de nomogramas com o intuito de melhorar a eficiência da análise; por outro lado a grande quantidade de variáveis torna o método impreciso e pouco prático. O estudo aqui apresentado visa a análise retrospectiva das variáveis anatomo patológicas conhecidas mais significantes de modo a determinar um conjunto mínimo de fatores que possam prever a evolução do paciente de forma fidedigna. Será baseado no trabalho da tríade do Câncer de rim publicado pelo Prof. Dr Marcos Dall'Oglio nessa mesma instituição. (AU)