Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação do efeito da cola de fibrina na deposição de colágeno e no processo inflamatório após enxertia autóloga de fáscia lata em pregas vocais de coelhos.

Processo: 08/09524-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Luiz Ubirajara Sennes
Beneficiário:Luiz Ubirajara Sennes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Colágeno  Adesivo tecidual de fibrina  Prega vocal  Laringe  Inflamação  Otorrinolaringologia  Fáscia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cola de fibrina | colageno | fascia | Inflamação | Laringe | prega vocal | Otorrinolaringologia

Resumo

Introdução: A incompetência ou insuficiência glótica é uma alteração laríngea cujo tratamento representa um desafio para a otorrinolaringologia. Vários procedimentos surgiram na tentativa de reabilitação da incompetência glótica, através da injeção ou inserção de materiais nas pregas vocais e espaço paraglótico. Teflon, gelfoam, colágeno, gordura e, recentemente fáscia muscular foram usados. Todos os trabalhos publicados até o momento utilizaram técnicas de injeção ou implante, não sendo ainda relatado estudo específico sobre a fixação dos enxertos com cola biológica e seus efeitos na deposição de colágeno e na resposta inflamatória. A cola de fibrina (CF) é produto de reação de dois componentes do sistema de coagulação: o fibrinogênio e a trombina, que formam uma rede de fibrina, responsável, entre outros, pela adesão dos tecidos. Objetivo: Estudar o efeito da cola de fibrina na deposição de colágeno e no processo inflamatório provocada pelo enxerto de fáscia muscular em pregas vocais de coelhos. Material e métodos: 18 coelhos do biotério da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo serão submetidos a enxerto de fáscia lata em ambas as pregas vocais, sendo fixado com cola de fibrina à direita. Os coelhos serão sacrificados após 7, 30 e 90 dias. As laringes serão removidas e as pregas vocais preparadas com coloração hematoxilina-eosina, Sirius-Red e imunoistoquímica para colágeno tipo I e III, para avaliação do processo inflamatório e deposição de colágeno, através de análise morfométrica. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)