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A atividade física como terapia de exposição a estímulos interoceptivos em pacientes com transtorno de pânico subtipo respiratório e esquiva agorafóbica hipocondríaca

Processo: 08/06311-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Márcio Antonini Bernik
Beneficiário:Márcio Antonini Bernik
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transtornos de ansiedade  Transtorno de pânico  Atividade física 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Física | Exercício | Terapia de Exposição | Transtorno de Pânico | transtornos de ansiedade | Tratamento | Transtornos de Ansiedade

Resumo

Os ataques de pânico são representados por um período distinto no qual há o início súbito de intensa apreensão, temor ou terror, frequentemente associados com sentimentos de catástrofe iminente, diagnosticado em aproximadamente 10% da população. O Transtorno de Pânico é um transtorno de ansiedade que se caracteriza pela recorrência de ataques de pânico: crises súbitas de mal estar e sensação de perigo ou morte iminente, acompanhadas de diversos sintomas físicos e cognitivos. Os indivíduos com Transtorno de Pânico apresentam, caracteristicamente, preocupações acerca das implicações ou consequências dos ataques de pânico. É uma condição clínica complexa que envolve diferentes modalidades ou conglomerados de sintomas. Assim, o foco nas sensações físicas erroneamente interpretadas no transtorno de pânico e na hipocondria, centraliza-se basicamente nas manifestações autonômicas, como taquicardia e dispnéia. Há poucos estudos sobre atividade física e transtorno de pânico. Inicialmente serão selecionados pacientes registrados no Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que tenham diagnóstico inicial de transtorno de pânico. Serão submetidos a diferentes questionários e a uma ergoespirometria para avaliação inicial do transtorno de ansiedade e identificação de risco cardiovascular, além da classificação nos subtipos de transtorno de pânico. Após adequar aos critérios de inclusão os pacientes são dispostos aleatoriamente em dois grupos para realização dos protocolos de tratamento. Realizado todos os procedimentos, os mesmos, serão reavaliados para que possa ser feita a análise estatística do projeto. (AU)

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