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Terapia laser em baixa intensidade em pacientes portadores da sindrome de ardencia bucal: estudo comparativo com o grupo controle

Processo: 08/56336-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Norberto Nobuo Sugaya
Beneficiário:Norberto Nobuo Sugaya
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Disgeusia  Doenças do sistema nervoso  Síndrome da ardência bucal  Terapia a laser 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Disgeusia | Glossodinia | Laser Em Baixa Intensidade | Laserterapia | Neuropatia | Sindrome Da Ardencia Bucal

Resumo

A síndrome de ardência bucal (SAB) é uma condição motivada pelo sintoma de ardência na mucosa oral, na ausência de qualquer sinal clínico. Sua etiologia ainda é desconhecida e até o presente momento, não apresenta um tratamento efetivo sustentado pela literatura. Este trabalho é uma extensão do nosso último estudo (Processo FAPESP: 06/55860-0), já que os resultados nos mostraram que ao término do tratamento, os pacientes apresentaram em média 82,3% de diminuição do sintoma e no controle de 56 dias, após a última sessão de irradiação, os percentuais de melhora mantiveram 65%. A proposta é avaliar um possível efeito placebo na resposta dos pacientes submetidos à terapia. Serão selecionados 30 pacientes acometidos pela SAB e atendidos na clínica de Diagnóstico Bucal da FOUSP. A alocação entre os dois grupos será randomizada por programa de computador que os dividirão em grupo (1) LILT e grupo (2) placebo. Todos os pacientes passarão pelos processos prévios idênticos. Para mensurar a intensidade da dor, faremos a utilização da escala visual analógica (VAS) e da escala de percepção global (EPG). O aparelho de laser em baixa intensidade (Quantum, EccoFibras, Campinas-Brasil) de GaAs, emitindo em 790 nm e com 120 mW de potência, será utilizado nas irradiações realizadas na forma de varredura na região acometida fornecendo uma dose de 6 J/cm2. Estas sessões serão espaçadas com intervalo médio de três dias, totalizando quatro irradiações. Terminado o tratamento, os pacientes retornarão à clínica para acompanhamento da evolução da sintomatologia após 7, 14, 30, 60 e 90 dias após o término do tratamento. Os resultados obtidos serão submetidos a análises estatísticas. (AU)

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