Sistema modular multi-satélite para estações terrenas de satélites de recursos naturais

• Processo: 02/02310-2
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2003
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Ciência da Computação - Sistemas de Computação
• Pesquisador responsável: Leila Maria Garcia Fonseca
• Beneficiário: Leila Maria Garcia Fonseca
• Empresa: Gisplan Tecnologia da Geoinformação Ltda (GISPLAN)
• Município: São José dos Campos
• Assunto(s): Sensoriamento remoto Satélites artificiais
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Engenharia De Software | Sensoriamento Remoto

Resumo

Este projeto tem por objetivo principal desenvolver uma arquitetura de estação terrena para processar dados transmitidos por satélites de recursos naturais. Os novos satélites da série Cbers, o 3 e o 4, trarão inovações tecnológicas substantivas em relação aos números 1 e 2. Em vez de continuar com investimentos vultosos, a exemplo dos feitos nos dois primeiros satélites, para obter soluções sempre dependentes do fornecedor, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), pretende investir no sistema modular desenvolvido em plataforma PC+Linux. O princípio básico é utilizar tanto quanto possível software aberto do sistema operacional ao compilador, passando pelas ferramentas de controle de versão, de gerenciamento de modificações e bugs, incluindo o banco de dados. Nesta primeira fase do projeto serão realizadas simulações para verificar a possibilidade do emprego de microcomputadores nas estações terrenas. Eles terão que suportar uma carga de até 150 megabits por segundo e realizar o processo de formatação dos dados, inventário e transferência dos dados para meio magnético em tempo inferior a duas passagens consecutivas de satélite (em torno de 100 minutos). O sistema da estação terrena deverá ser modular nos dois sentidos: funcionalidades e sistemas sensores. Diferentemente do atual, o novo sistema deve permitir a adição de novos satélites ou instrumentos, segundo a filosofia plug-in. (AU)