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Estudo do comportamento termico e de biodegradacao de poli(3-hidroxibutirato) (phb) modificado com hidroxiacidos

Processo: 08/54575-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Marisa Spirandeli Crespi
Beneficiário:Marisa Spirandeli Crespi
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Biodegradação  Varredura diferencial de calorimetria  Cinética de cristalização  Hidroxiácidos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodegradacao | Caracterizacao Termica | Cinetica De Cristalizacao | Dsc | Hidroxiacidos | Poli(3-Hidroxibutirato)

Resumo

O polímero PHB tem despertado interesse comercial pelas suas propriedades de biodegradabilidade e biocompatibilidade. Apesar disso, o PHB apresenta algumas limitações de processamento, por ser quebradiço e termicamente instável. Com o propósito de melhorar as propriedades do PHB e ampliar seu espectro de aplicação, este tem sido alterado por meio de misturas poliméricas ou modificação da cadeia principal. Hidroxiácidos, tais como ácido tártatico, glicolico e málico podem ser obtidos a partir de fontes naturais e possuem grupos funcionais hidroxila e carboxila, os quais são capazes de reagir com as cadeias do PHB. Assim pode-se obter um novo material sem comprometer as propriedades de biodegradabilidade. As possíveis alterações nas propriedades do PHB modificado podem ser caracterizadas por meio de alterações no comportamento térmico por TG-DTA e DSC, tais técnicas fornecem parâmetros necessários para analisar a extensão da modificação de cadeia do PHB reticulada com hidroxiácido. Estudar a biodegradação dos filmes de PHB modificados toma-se relevante, pois avalia-se o material do ponto de vista ecológico. O ensaio de biodegradação por monitoramento de CO2 apresenta-se como uma maneira simples de se determinar o tempo necessário para que o polímero seja biodegradado. Por outro lado a biodegradação em condições naturais pode ser avaliada esterificando, tanto resíduo de cadeia quanto prováveis produtos podendo-se identificar e quantificar a extensão da biodegradação por método cromatográfico. (AU)

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