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"efeito de diferentes técnicas de volatilização sobre a resistência coesiva e o grau de conversão de sistemas adesivos dentinários"

Processo: 09/17475-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Giselle Maria Marchi
Beneficiário:Giselle Maria Marchi
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Dentística  Adesivos dentinários  Grau de conversão  Volatilização 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Grau de conversão | Resistência coesiva | sistemas adesivos | volatilização | Dentística

Resumo

O objetivo deste estudo será avaliar a influência de diferentes tempos e temperaturas para volatilização sobre o grau de conversão (GC) e a resistência coesiva (RC) de diversos sistemas adesivos. Os seguintes sistemas adesivos serão utilizados: One-Step (OS), Optibond Solo Plus (OPS) e Single Bond 2 (SB). Serão 18 grupos, sendo RC (n=10) e GC (N=5), divididos de acordo com o tipo de adesivo utilizado, variando tempo (5s 10s, 20s) e temperatura (23º, 40º C) de volatilização. A fonte de luz LED - Elipar FreeLight 2 será utilizada para fotoativação das amostras, independente do grupo as quais pertencem, pelos tempos de acordo com cada fabricante sendo: OS (10s), OSP (20s) e SB (10s). Para a análise da RC (n=10) cada corpo de prova será confeccionado a partir de uma matriz de silicone de adição (Aquasil, Dentsply DeTrey, Konstanz, Germany) com o formato de ampulheta. Sobre a matriz, será dispensada uma quantidade de 10 µl de adesivo através do uso de micropipeta (model NPX 2; Nichipet EX, Santa Clara, CA, EUA). O adesivo receberá um leve jato de ar com tempo e temperatura variando de acordo com cada grupo mencionado anteriormente. Em seguida, os corpos de prova serão fotoativados de acordo com os fabricantes. Para análise das propriedades mecânicas, através do teste de micro-tração, os corpos de prova serão fixados à Máquina de Ensaio e o teste será realizado a 0,5 mm/min, com carga de 200N, até a ruptura da amostra. Para mensuração do GC (n=5) será dispensado 10µl de adesivo sobre o cristal e utilizado espectroscopia de transmissão infravermelha de Fourrier (FTIR) na faixa de 1500 a 1800 cm-1. Tempo e temperatura de volatilização serão utilizados de acordo com cada grupo, e tempo de fotoativação de acordo com os fabricantes. Os dados obtidos serão submetidos à análise estatística conforme a normalidade dos dados. (AU)

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