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Colecistectomia pelos orifícios naturais (N.O.T.E.S.: Natural Orifice Transluminal Endoscopic Surgery): desenvolvimento da técnica, aperfeiçoamento de materiais, treinamento de pessoal e comparação da magnitude da resposta inflamatória sistêmica ao estresse pelas vias laparoscópica, trans-vaginal e trans-gástrica

Processo: 08/54681-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Marcelo Moura Linhares
Beneficiário:Marcelo Moura Linhares
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia vídeoassistida  Colecistectomia  Colecistectomia laparoscópica  Marcadores inflamatórios  Citocinas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citoquinas | Colecistectomia | Inflamacao | Orificios Naturais | Via De Acesso

Resumo

O conceito de cirurgia minimamente invasiva obteve êxito com a cirurgia videolaparoscópica com as vantagens sobre a cirurgia convencional de apresentarem cicatrizes mínimas, redução da dor e rápido restabelecimento pós-operatório. Em paralelo a esta evolução tem sido criado o conceito de cirurgia de terceira geração ou NOTES - Natural Orifice Transluminal Endoscopic pSurgery, que se caracteriza como uma nova via de acesso para procedimentos intra-cavitários por via endoscópica. Com o objetivo de avaliar esta nova via de acesso, permitir o treinamento cirúrgico e desenvolvimento de técnicas e equipamentos propusemos um estudo experimental em suínos. Material e métodos: Dividiremos este estudo em três fases, sendo cada uma com objetivos específicos. Fase 1: ambientação e adaptação aos materiais, vias de acesso e complicações intra-operatórias - Será realizado preparo do estômago em dois porcos, obtendo-se acesso à cavidade gástrica, acesso trans-gástrico e inventário peritonial, concluindo com o fechamento do orifício no estômago. Em outros dois porcos será realizado acesso transvaginal. Os animais serão sacrificados e necropsiados ao final dos procedimentos. Fase 2: Os procedimentos da fase 1 serão repetidos em outros quatro animais, que serão mantidos vivos e em observação até o quinto dia pós-operatório, quando serão sacrificados e necropsiados. Fase 3: Serão constituídos três grupos de sete animais, que serão submetidos a uma colecistectomia pelas técnicas laparoscópica (Grupo A), NOTES com acesso trans-gástrico (Grupo B) e NOTES com acesso trans-vaginal (Grupo C). Serão dosados marcadores pró-inflamatórios (TNF alpha, interleucinas 6, 8,1ß) e anti-inflamatórias (interleucinas 4 e 10) nos 03(três) grupos. Os dados da monitorização intra-operatória, tempo-cirúrgico, complicações, recuperação pós-anestésica, tempo de alimentação, mortalidade, infecções e dosagens de citoquinas serão comparados. (AU)

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