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Esôfago-miotomia de Heller: cicatrização de perfuração esofágica, com e sem fundocardioplastia de dor videolaparoscópica, em porcos

Processo: 08/01396-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Joao Luiz Moreira Coutinho de Azevedo
Beneficiário:Joao Luiz Moreira Coutinho de Azevedo
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Procedimentos cirúrgicos do sistema digestório  Miotomia de Heller  Acalasia esofágica  Laparoscopia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cirrugia minimamente invasiva | cirurgia | Cirurgia gastroenterológica | Megaesôfago | Miotomia esofagiana | Operação de Heller | Cirurgia Gastroenterológica

Resumo

OBJETIVO: A miotomia de Heller ocupa um lugar de destaque no tratamento da acalasia do esôfago. Entretanto, perfurações da parede esofagiana podem ocorrer durante esse procedimento. Nessas circunstâncias, é classicamente recomendada a sutura da perfuração seguida de recobrimento da superfície cruenta da miotomia pela parede do fundo gástrico, como na fundocardioplastia de dor. Entretanto, há evidências experimentais em miotomias feitas sem perfuração no sentido da melhor cicatrização da parede esofagiana quando a ferida é deixada livre. O objetivo desta pesquisa é avaliar a evolução da cicatrização na presença de perfuração suturada da parede esofagiana na área da miotomia de Heller laparoscópica, com ou sem a associação da fundocardioplastia de dor. MÉTODO: Serão utilizados 20 suínos machos pesando entre 18kg e 20kg, que serão submetidos a miotomia de Heller por acesso videolaparoscópico. Os animais serão equitativamente distribuídos em Grupo CF (com fundocardioplastia de dor associada à miotomia) e grupo SF (sem fundocardioplastia). Nos animais de ambos os grupos serão feitas lesões da parede na área da miotomia mediante trauma perfurante padronizado, seguidas de reparação por sutura. Após 21 dias os animais serão necropsiados, com determinação do índice de estenose mediante moldagem do lúmen da transição esôfago-gástrica. Será realizado exame morfológico e morfométrico da área, inclusive contagem de fibras colágenas, leucócitos e vasos neoformados. Os resultados serão tratados mediante estatísticas. (AU)

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