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Efeitos do exercício de ultraendurance sobre as reservas de glicogênio intramuscular e a expressão da proteína AMPK e músculo de ratos treinados

Processo: 07/59948-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2008
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia do Esforço
Pesquisador responsável:Flavio Faloppa
Beneficiário:Flavio Faloppa
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Proteínas quinases ativadas por AMP  Expressão de proteínas  Sistema musculoesquelético  Glicogênio  Exercício físico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ampk | Exercicio | Glicogenio | Ultraendurance

Resumo

A utilização dos estoques de glicogênio muscular durante o exercício físico desempenha um papel vital na sustentação das demandas metabólicas do músculo esquelético. Embora a velocidade de quebra do glicogênio muscular varie conforme a intensidade de esforço físico, a depleção de seus estoques é evidenciada à medida que o exercício físico se prolonga. Tão logo os níveis de glicogênio muscular sofram diminuição, mecanismos compensatórios têm sido propostos no sentido de aumentar a captação de glicose plasmática pelo músculo, a fim de sustentar as demandas de ATP evitando a exaustão. Com o início do exercício e eventual diminuição gradativa de glicogênio intramuscular, uma proteína serina/treonina cinase recentemente descrita como 5'AMP- proteína cinase ativada (AMPK) atua como um importante sensor das mudanças intracelulares das taxas de AMP/ATP e creatina/fosfocreatina. Contudo, ainda não se sabe ao certo quais são as implicações metabólicas em condições extremas como no exercício de ultraendurance. Esportes de ultraendurance como triatlo, corrida de aventura, tour da Franca, travessias a nado, ultramaratona entre outros dependem dos mesmos ajustes metabólicos. Desta forma, o objetivo deste estudo será determinar os efeitos do exercício de ultraendurance sobre as reservas de glicogênio intramuscular e a expressão da AMPK em ratos treinados. A quantificação do glicogênio intramuscular será avaliada por métodos colorimétricos e histoquímicos. As expressões protéica e gênica da proteína AMPK serão determinadas pelos métodos de Western blotting e RT-PCR respectivamente. (AU)

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