Isolamento de Staphylococcus aureus e Staphylococcus epidermidis em membranas corioamnióticas de gestantes com rotura prematura de membranas: associação entre perfil toxigênico e produção de citocinas inflamatórias

• Processo: 00/05126-2
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2003
• Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
• Pesquisador responsável: Maria Terezinha Serrão Peraçoli
• Beneficiário: Maria Terezinha Serrão Peraçoli
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Fatores imunológicos Citocinas Corioamnionite Ruptura prematura de membranas fetais Toxinas Enterotoxinas Imuno-histoquímica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Citocinas | Corioamnionite | Enterotoxinas

Resumo

A rotura prematura de membranas é um dos principais problemas da Clínica Obstétrica, com etiologia relacionada à ascenção bacteriana do trato genital baixo para as membranas corioamnióticas. Pretende-se estudar a importância das toxinas produzidas por S. aureus e S. epidermidis na rotura prematura de membranas. Serão estudadas 50 mulheres com gestação única entre a 26ª e 36ª semanas de gestação. Como grupo controle, serão avaliadas gestantes normais atendidas no Serviço sde Obstetrícia. No momento da admissão da paciente, durante o exame especular, a secreção do orifício cervical externo será colhida por meio de swab e semeada em meio seletivo para isolamento de S. aureus e S. epidermidis. A determinação do perfil toxigênico desses microrganismos será feita pelo método de aglutinação reversa passiva do látex (RPLA). No momento do parto, parte das membranas corioamnióticas serão colhidas e congeladas a -70ºC para detecção dos genes das enterotoxinas estafilocócicas por PCR. Outros fragmentos das membranas serão congelados para pesquisa de citocinas por imunohistoquímica (AU)