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Enzimas antioxidantes em frutos com diferentes padrões de amadurecimento

Processo: 08/57267-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Ilana Urbano Bron
Beneficiário:Ilana Urbano Bron
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Pós-colheita  Frutas  Respiração vegetal  Enzimas  Antioxidantes  Etilenos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amadurecimento | Climaterio | Enzimas Antioxidantes | Etileno | Pos Colheita | Respiracao

Resumo

O papel do climatério encontrado em alguns frutos e a função de um aumento brusco na produção do etileno vêem sendo bastante questionados. O projeto investigará a hipótese de que uma das respostas fisiológicas encontradas em alguns frutos como aumento na respiração e produção de etileno podem ter estreita relação com o estresse oxidativo que acontece nessa fase. Uma vez que o climatério é fonte de espécies reativas de oxigênio, frutos classificados como climatéricos, podem produzir mais espécies reativas de oxigênio e, portanto, apresentar maior estresse oxidativo na pós-colheita quando comparados a frutos não climatéricos. Dessa forma, o projeto tem como objetivo acompanhar e caracterizar a atividade de enzimas antioxidantes e do estresse oxidativo durante a pós-colheita do mamão, considerado pela classificação tradicional como fruto climatérico, e do morango, considerado um fruto não-climatérico, procurando relacionar a atividade dessas enzimas com o padrão respiratório e produção de etileno desses frutos. Serão usados mamões (Cacica papaya L.) do grupo Solo, variedade Golden, no estádio de maturação 1 (cor amarela não cobre mais de 15% da superfície de casca). Para os estudos com morango (Fragaria Ananassa Duch), serão utilizados frutos do cultivar IAC-Campinas com 2/3 da superfície colorida. Os frutos serão armazenados em câmara a 24°C e analisados em dias alternados quanto à cor da casca, firmeza da polpa, respiração e produção de etileno. Amostras da porção mediana da polpa dos frutos serão congeladas para determinação da peroxidação lipídica e das atividades da superóxido dismutase, catalase, ascorbato peroxidase e glutationa redutase. O delineamento experimental será o inteiramente casualizado, com 5 repetições constituídas por um fruto. Os resultados serão submetidos à análise de variância (teste F), sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). (AU)

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