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Compressão de imagens e vídeo em sistemas de sensoriamento remoto

Processo: 10/11695-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Elétrica - Telecomunicações
Pesquisador responsável:Marcelo da Silva Pinho
Beneficiário:Marcelo da Silva Pinho
Instituição Sede: Divisão de Engenharia Eletrônica (IEE). Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Ministério da Defesa (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Compressão de dados  Imagem digital  Vídeo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:compressão de imagens | compressão de vídeo | sistemas de comunicação | teoria da codificação de fonte | teoria da taxa distorção | Processamento de Sinais

Resumo

O problema da compressão de imagens e vídeos tem sido estudado a mais de duas décadas. Diversas soluções já foram apresentadas e a partir destas soluções foram construídos diferentes algoritmos. Alguns exemplos de compressores muito populares para imagens são o JPEG, o JPEG2000 e o SPIHT (Set Partition In Hierarchical Tree. No caso de sinais de vídeo, os padrões MPEG-2 e H.264 são dois métodos que têm sido utilizados em transmissões de vídeo. Na área de sensoriamento remoto, existem muitos sistemas que são projetados para enviar sinais de imagem e/ou vídeo através de canais de comunicação. No entanto, em geral, estes sistemas possuem duas características diferentes de sistemas típicos para imagens e vídeo. A primeira diferença está relacionada com a complexidade do transmissor. Usualmente, sistemas projetados para transmitir imagens ou vídeos são sistemas de rádio difusão que possuem um único transmissor e muitos receptores. Neste caso, embora seja muito importante ter receptores simples, o transmissor pode ser bastante complexo. Portanto, é muito comum encontrar compressores que foram projetados com um processo de codificação complexo porém com um método de decodificação com baixa complexidade. Infelizmente, em muitos sistemas de sensoriamento remoto, os transmissores precisam ter baixa complexidade. A segunda diferença entre os sistemas está relacionada com o tipo de imagem ou vídeo que precisa ser transmitido. Em um sistema típico, o sinal pode ser uma imagem monocromática ou um vídeo colorido. No entanto, em sistemas de sensoriamento remoto, é usual ter imagens ou vídeos obtidos em diferentes faixas do espectro. Por exemplo, é possível mencionar sistemas que operam com imagens multiespectrais, imagens no espectro do infravermelho e imagens de radar. O objetivo deste projeto é estudar o problema da compressão de imagens e vídeo para diferentes sistemas de sensoriamento remoto. Serão propostos novos algoritmos com processo de codificação de baixa complexidade e voltados para diferentes tipos de imagens e vídeos. Estes algoritmos serão implementados em software e testados com sinais capturados por diferentes sistemas de sensoriamento remoto. (AU)

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