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Processamento mínimo de figo-da-Índia: uso de embalagens, produtos naturais e temperaturas de armazenamento

Processo: 10/17294-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Ben-Hur Mattiuzzo
Beneficiário:Ben-Hur Mattiuzzo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Frutas  Opuntia ficus-indica  Alimentos industrializados  Pós-colheita 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:minimamente processado | Opuntia ficus-indica | pós-colheita | Tecnologia de Pós-Colheita

Resumo

As frutas e vegetais minimamente processados têm tido crescente aceitação pelos consumidores. O figo-da-índia (Opuntia ficus-indica (L.) Mill.) possui sabor doce, com leve acidez e bastante refrescante, destacando-se por possuir elevado valor nutritivo. Diante deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar o potencial de figos-da-índia minimamente processados pelo uso de embalagens, de produtos naturais e temperaturas de armazenamento visando a manutenção da qualidade e da vida de prateleira desses frutos. Serão utilizados frutos maduros, de polpa amarelada. Após a colheita, os frutos serão transportados para o Laboratório de Tecnologia de Produtos Agropecuários da FCAV-UNESP, Campus de Jaboticabal, aonde serão selecionados, lavados, sanificados e estocados por 12 horas em câmara fria a 12 °C, por pessoas treinadas com equipamentos e em local higienizados, onde descascarão as frutas e procederão ao fatiamento. No primeiro experimento serão testados os efeitos do fatiamento (corte ao meio, no sentido longitudinal, e em rodelas de 2cm, no sentido transversal à altura do fruto) e do enxágüe (água clorada a 10 mg de hipoclorito de sódio L-1 de água). No segundo, será verificado o efeito de embalagens (bandejas de poliestireno revestidas com filme plástico PD 961; com filme de PVC de 14µm; com filme de PVC de 30µm; contentores de tereftalato de polietileno com tampa) nas temperatura de 3°C e 6ºC. O terceiro verificará o efeito das embalagens (descritas acima) nas temperaturas de 9°C e 12ºC. O quarto verificará o efeito de produtos naturais (ácido ascórbico, ácido cítrico e cloreto de cálcio) na prevenção de reações de escurecimento e de amaciamento dos produtos minimamente processados. (AU)

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