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Comportamento dos depositantes e o efeito "muito grande para falir"

Processo: 10/18491-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Administração - Administração de Empresas
Pesquisador responsável:Lucas Ayres Barreira de Campos Barros
Beneficiário:Lucas Ayres Barreira de Campos Barros
Instituição Sede: Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA). Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Rafael Felipe Schiozer ; Raquel de Freitas Oliveira
Assunto(s):Crise financeira  Bancos  Falência 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:banking | Crise Financeira | Disciplina de mercado | Finanças Bancárias | governança bancária | too-big-to-fail | Finanças Bancárias

Resumo

A falência de um grande banco traz em si um custo potencial de falência de outros bancos do sistema. Crises sistêmicas têm efeitos sobre a economia real, podendo até mesmo levar a recessões. Por esta razão, os bancos centrais e outros órgãos reguladores procuram desenvolver mecanismos que diminuam a probabilidade de crises. Ainda assim, problemas no setor bancário ocorrem com alguma frequência e, para evitar o enfrentamento dos custos sobre a economia real, em muitos casos os governos realizam operações de salvamento de instituições financeiras, como em 2008 e 2009 nos Estados Unidos e na Europa. No entanto, a literatura financeira considera que uma política de salvamento de bancos aumenta a instabilidade econômica no longo prazo, pois diminui os incentivos para os credores monitorarem as instituições financeiras, o que potencialmente levaria a um aumento do risco moral. Continuando pesquisa preliminar realizada pelos participantes, o objetivo da pesquisa proposta é investigar empiricamente, com base em dados primários e secundários, se os depositantes de bancos brasileiros comportaram-se como se houvesse uma política implícita de salvamento de bancos grandes durante o agravamento da crise financeira no final de 2008, originária dos problemas no mercado de hipotecas de alto risco nos Estados Unidos. Complementarmente, será verificado se as diversas categorias de depositantes (investidores institucionais, empresas não financeiras e indivíduos) respondem a alterações nos fundamentos dos bancos e situações de crise de maneira diferente. (AU)

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