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Marcadores sorológicos de inflamação como preditores de complicações em pacientes submetidos à quimioterapia em alta dose com resgate de células hematopoiéticas progenitoras autólogas

Processo: 10/10109-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2011
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Vladmir Cláudio Cordeiro de Lima
Beneficiário:Vladmir Cláudio Cordeiro de Lima
Instituição Sede: Hospital A C Camargo. Fundação Antonio Prudente (FAP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Luciane Nogueira Machado ; Ludmilla Thomé Domingos Chinen
Assunto(s):Quimioterapia  Células-tronco hematopoéticas  Citocinas  Inflamação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citocinas | complicações agudas | Inflamação | Transplante de células-tronco hematopoiéticas | Oncologia

Resumo

O uso de altas doses de quimioterapia com resgate de células hematopoiéticas progenitoras, ou transplante de medula óssea (TMO), é considerado uma opção de tratamento bem sucedida para uma grande variedade de doenças neoplásicas, metabólicas e deficiências imunológicas. Noentanto, é freqüente a ocorrência de complicações, tais como infecções, mucosite, diarréia, insuficiência respiratória, sepse, contribuindo para elevação das taxas de mortalidade. As complicações no TMO autólogo, são especialmente resultantes da ação direta dos agentes utilizados no condicionamento, sobre os órgãos e sistemas. A alta dose de quimioterapia é diretamente tóxica para todos os tecidos com alta taxa de divisão celular, e a liberação de citocinas resultante desta injúria pode ser responsável pela patogênese de muitas destas complicações, mas ainda necessita ser melhor investigada. Muitos pesquisadores têm trabalhado na tentativa de encontrar marcadores de diagnóstico e prognóstico de complicações após o transplante, e alguns demonstraram utilidade no acompanhamento dos níveis das proteínas de fase aguda e citocinas. e sua relação com os eventos mais freqüentes após o transplante. É grande a necessidade de se identificar grupos de risco para complicações infecciosas ou não pós-transplante, permitindo, desta maneira, tratar de forma precoce os indivíduos com potencial de complicação maior, o que resultaria na melhora dos resultados da quimioterapia em alta dose. Esperamos contribuir para identificação de tais indivíduos através da análise de um perfil de citocinas que eventualmente se correlacione com as complicações. (AU)

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