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Descrição e validação de um novo método de classificação para as fraturas da extremidade distal do rádio

Processo: 10/52594-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2011
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:João Carlos Belloti
Beneficiário:João Carlos Belloti
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Traumatologia  Fraturas ósseas  Rádio (anatomia)  Sistemas de classificação  Reprodutibilidade  Técnicas e procedimentos diagnósticos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Classificacao | Diagnostico | Fraturas | Radio Distal | Reprodutibilidade | Tratamento

Resumo

As fraturas do rádio distal possuem incidência aproximada de 1:10000 pessoas, representando 16% das fraturas do esqueleto e 74% das fraturas do antebraço. A classificação destas fraturas é essencial para estabelecer o plano de tratamento e orientar o prognóstico dos pacientes. Foram desenvolvidos diversos sistemas de classificação visando esses objetivos, no entanto a reprodutibilidade dessas classificações não é adequada, conforme descrito na literatura. Objetivos: Descrição e avaliação de reprodutibilidade de um novo método de classificação - Classificação IDEAL das fraturas da extremidade distal do rádio, comparada às classificações Frykman, AO e Fernandez. Materiais e Métodos: O sistema de classificação IDEAL fundamenta-se nas principais evidências da literatura sobre fatores clínicos e radiográficos que podem influenciar o tratamento e prognóstico das fraturas do rádio distal. Classificamos as fraturas no momento do atendimento inicial do paciente mediante a verificação de dois dados epidemiológicos e três dados radiográficos, a seguir: Idade do paciente, energia do trauma, desvio dos fragmentos, incongruência articular e lesões associadas. De acordo com a pontuação obtida, agrupamos os casos em três grupos distintos: Grupo I - fraturas estáveis com bom prognóstico, Grupo II - fraturas potencialmente instáveis que normalmente exigem tratamento cirúrgico, e que o prognóstico depende do sucesso do tratamento adotado, Grupo III - fraturas instáveis e complexas, decorrentes de traumatismos de alta energia e cujo prognóstico é reservado independente do tratamento adotado. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
JOAO CARLOS BELLOTI; JOAO BAPTISTA GOMES DOS SANTOS; VINICIUS YNOE DE MORAES; FELIPE VITIELLO WINK; MARCEL JUN SUGAWARA TAMAOKI; FLAVIO FALOPPA. Classificacao IDEAL: um novo metodo de classificacao para as fraturas da extremidade distal do radio descricao e reprodutibilidade. São Paulo Medical Journal, v. 131, n. 4, p. 252-256, . (10/52594-3)
BELLOTI, JOAO CARLOS; GOMES DOS SANTOS, JOAO BAPTISTA; DE MORAES, VINCIUS YNOE; WINK, FELIPE VITIELLO; SUGAWARA TAMAOKI, MARCEL JUN; FALOPPA, FLAVIO. The IDEAL classification system: a new method for classifying fractures of the distal extremity of the radius - description and reproducibility. São Paulo Medical Journal, v. 131, n. 4, p. 5-pg., . (10/52594-3)