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Registro da patente - material compósito: termoplástico-fibra vegetal cerâmica

Processo: 01/06564-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa de Apoio à Propriedade Intelectual (PAPI/Nuplitec)
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Milton Ferreira de Souza
Beneficiário:Milton Ferreira de Souza
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/00521-1 - Aplicação e caracterização de películas poliméricas sobre madeira pela técnica do plasma frio, AP.R
Assunto(s):Alumina  Dióxido de titânio  Sílica  Fibras vegetais  Materiais compósitos  Termoplásticos  Patentes 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alumina | Fibra Vegetal | Oxido De Titanio | Po De Madeira | Polioxido De Metileno, Pom | Silica

Resumo

A presente invenção refere-se a materiais compósitos: termoplástico, fibra vegetal e/ou pó de madeira e cerâmica. A fibra vegetal lignocelulósica, preferencialmente fibras ou pó de madeira, são misturadas com polímeros termoplásticos, preferencialmente poliésteres, poliésteres ou náilons. Esta mistura é feita na temperatura de fusão do polímero, ou um pouco maior, mas deve ser inferior a. temperatura de degradação das fibras orgânicas.A fibra vegetal ou o pó de madeira são misturados diretamente com o polímero termoplástico, preferencialmente poliacetal. A porcentagem em peso de fibra varia entre 20 e 80%. A mistura apresenta alta resistência a compressão além de excelente estabilidade térmica comparada ao polímero isoladamente. A gama de compósitos assim preparados encontra aplicação nas indústrias que empregam a madeira maciça e pode substituir as resinas de acetais na fabricação de artefatos para a indústria em geral e em particular para as de autopeças.A excepcional capacidade de adesão do poliacetal à madeira permite a colagem madeira-madeira empregando-se a técnica de aquecimento elétrico do compósito polímero-pó condutor elétrico, por exemplo por RF, corrente elétrica, etc.O pó cerâmico, de preferência TiO2. tem por finalidades: agir como catalisador na decomposição do formaldeído, efeito estético, aumento da dureza superficial, efeito antichama e proteção contra U.V. (AU)

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