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Controle de Fusarium oxysporum f.sp. Lycopersici raça 2 e Sclerotium rolfsii através de compostos voláteis oriundos da decomposição de matérias orgânicas associados a solarização do solo (microfumigação)

Processo: 00/08817-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2000
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2001
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Nilton Luiz de Souza
Beneficiário:Nilton Luiz de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Auxílio(s) vinculado(s):01/09903-6 - Sonda coletora de atmosfera gasosa do solo, AP.PAPI
Assunto(s):Microbiologia agrícola  Matéria orgânica do solo  Fumigantes  Solarização do solo  Fungos fitopatogênicos  Fusarium  Sclerotium 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle | Gases Volateis | Materiais Organicas | Microfumigacao | Patogeno De Solo | Solarizacao

Resumo

A solarização do solo é uma técnica que possibilita alternativa de controle para inúmeras doenças, causadas por fitopatógenos residentes de solo. Entretanto, a técnica por si só não consegue controlar efetivamente alguns desses microrganismos. Assim, procurar-se-á combinar a solarização, em campo, com a prévia incorporação de duas matérias orgânicas com diferentes relações C/N, para correlacionar a emissão de seus compostos voláteis, na possível inativação de Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici Raça 2 (esse patógeno é de difícil controle pela solarização, quando aplicada isoladamente) e em Sclerotium rolfsii (patógeno controlado efetivamente com a solarização). Para isso, o projeto tem como objetivo analisar quantitativa e qualitativamente os voláteis oriundos da decomposição das diferentes matérias orgânicas retidos sob o plástico. O experimento terá como referenciais de comparação com os resíduos orgânicos, associados à solarização, um tratamento com a solarização sem incorporação de resíduos, outro com os resíduos sem a solarização, e a testemunha absoluta (solo desnudo). Será realizado um experimento para avaliar a sobrevivência dos fitopatógenos, e em todos os tratamentos serão colocadas duas fileiras de cinco estacas eqüidistantes entre si para cada patógeno, sendo que em cada uma será amarrada uma bolsa contendo substrato colonizado pelo fungo. A população dos fungos, concomitantemente com a análise dos compostos voláteis, será monitorada semanalmente, para posteriormente relacionar o provável controle dos patógenos com os produtos emitidos da decomposição acelerada pela solarização nas diferentes matérias orgânicas. As comparações poderão provar a eficiência aditiva da incorporação de resíduos orgânicos previamente à solarização para o controle de patógenos de solo, onde a solarização por si só não consegue erradicar ou diminuir o potencial de inóculo. E também, se com adição dos resíduos orgânicos, ocorre um aceleramento no controle do S. rolfsii nas parcelas acrescentadas mais a solarização, possibilitando uma redução no período do tratamento. (AU)

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