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Avaliação dos anticorpos anti-insulina (IAA) anti-descarboxilase do ácido glutâmico (antiGAD) e anti-ilhotas de Langerhans (ICA) na hepatite auto-imune

Processo: 00/09549-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2001
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2002
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Elizabeth Rossi da Silva
Beneficiário:Maria Elizabeth Rossi da Silva
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia  Diabetes mellitus tipo 1  Anticorpos antiinsulina  Glutamato descarboxilase  Ilhotas pancreáticas  Hepatite autoimune 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpo Anti-Gad | Anticorpo Anti-Insulina | Diabetes Tipo1

Resumo

Auto-anticorpos anti-insulina (IAA), anti-ilhotas de Langerhans (ICA) e anti- descarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD) têm sido extensamente investigados em familiares de DM tipo 1 e pacientes com auto-imunidade órgão específica sem diabetes. Tais determinações são importantes na compreensão da fisiopatologia da doença e eventual prevenção. Avaliamos a presença de IAA e ICA em 28 crianças com hepatite auto-imune em estudo retrospectivo, em colaboração com a Unidade de Hepatologia Pediátrica do Instituto da Criança da FMUSP. Observamos alta prevalência de ICA (60,7%) e IAA (18,5%)ao diagnóstico. Após 3-9 anos de tratamento da hepatite com prednisona e azatioprina estes anticorpos diminuíram para 38,5% e 12% respectivamente. Apenas 1 paciente evolui para diabetes mellitus; outro apresenta tolerância alterada à glicose. A imunossupressão foi acompanhada de redução dos títulos de ICA e IAA , atribuída à melhora do status imunológico dos pacientes ou ao efeito da terapia imunossupressora na produção de auto-anticorpos. Existe também a possibilidade dos auto-anticorpos advirem de processo auto-imune pancreático de leve intensidade que, na ausência de susceptibilidade genética para diabetes não tenha progredido para doença manifesta. Pretendemos completar o estudo avaliando a prevalência do anticorpo anti-GAD e a tolerância à glicose destas crianças no GTT oral com dosagens de insulina e peptídeo C. (AU)

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