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Ciclo biogeoquímico do carbono em rios: uma abordagem integrativa através da análise sem multi escalas empregando traçadores múltiplos

Processo: 00/07006-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2000
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2004
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Alex Vladimir Krusche
Beneficiário:Alex Vladimir Krusche
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):00/10694-0 - Ciclo biogeoquímico do carbono em rios: uma abordagem integrativa através da análise em multi escalas empregando traçadores múltiplos, BP.JP
Assunto(s):Rios  Biogeoquímica  Geoquímica orgânica  Carbono  Rio Amazonas  Rondônia  Mudança climática 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacia De Drenagem | Biogeoquimica | Geoquimica Organica | Modelos | Rios
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Contribuições...climáticas_51_70_70.pdf

Resumo

Compreender o ciclo biogeoquímico do carbono em sistemas fluviais de maneira a descrevê-lo por meio de um modelo funcional abrangente é um dos objetivos mais importantes dos estudos realizados nesses sistemas. Pesquisas efetuadas no rio Amazonas nos últimos 20 anos levaram à formulação de um desses modelos, denominado River Basin Organic Matter and Biogeochemistry Synthesis (Rombus). No entanto, esse modelo está baseado apenas em resultados obtidos neste rio de escala continental, e sua validade para sistemas da micro e mesoescala ainda é uma incógnita, que o projeto pretende averiguar. Para tal, expandiremos os experimentos anteriormente realizados naquela escala para pequenos igarapés na Fazenda Nova Vida e para o rio Ji-Paraná, todos localizados na bacia do rio Madeira, no Estado de Rondônia. Dessa maneira, a validade do modelo será testada também para a micro e a mesoescala. Tais experimentos, seus resultados e a formulação do modelo pressupõem o fracionamento da matéria orgânica em unidades fisicamente quantificáveis e sua especiação elementar, isotópica e molecular. Enquanto as duas primeiras (elementar e isotópica) fornecem informações importantes sobre as fontes do carbono em transporte nos sistemas fluviais, a partir da última (molecular) é possível, também, inferir o grau de alteração diagenética da matéria orgânica. Associado a medidas diretas das taxas metabólicas e de possíveis substratos das mesmas, como compostos orgânicos de baixo peso molecular, este estudo expande e consolida a geoquímica orgânica como linha de pesquisa no Laboratório de Ecologia Isotópica do Cena/USP, implementando técnicas analíticas ainda pouco difundidas nessa área do conhecimento no Brasil. (AU)

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